sábado, 17 de fevereiro de 2018

Ventilador Mecânico - Simulador

Estava estudando sobre ventilação mecânica e nada melhor do que aprender na prática né? Mas como aprender na prática se você não pode estar perto de um ventilador mecânico ou se está perto não pode ficar lá "mexendo e cutucando" até realmente aprender tudo e "fuçar"a vontade?



AGORA VOCÊ PODE... ASSIM COMO EU!!!


Encontrei um vídeo de uma fisioterapeuta no youtube que tem uma ótima aula gratuita sobre ventilação mecânica. Segue o link...
https://www.youtube.com/watch?v=nYpjDfjvUYI 


Ok, até então eu já tinha visto VÁRIAS. O interessante e diferente da aula dela é que ela diz onde encontrar um SIMULADOR DE VENTILADOR MECÂNICO. Eu fiquei pasma. A marca é DIXTAL modelo 3010. E também explica como baixar e como utilizar, além de explicar também sobre VM.

COMO FUNCIONA?
Entre nesse link abaixo e baixe em seu computador ou notebook o arquivo. Após baixar é fácil é só abrir e ele já está totalmente configurado para o uso! E assim como eu, você poderá "fuçar" a vontade.
https://www.4shared.com/rar/sQECOE0jce/SIMULADOR_DIXTAL.html

Voce também pode baixar o manual dele no site da ANVISA. O link eu deixo para vocês bem aqui também...
http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/rel/rel[7351-3-2].pdf

Então é isso. 

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Glândulas de Bartholin




✏  São 2 glândulas alojadas na parede vaginal;

✏ Possuem a função de lubrificação, ou seja, elas são as responsáveis pela lubrificação do canal vaginal para o ato sexual; 

✏ Estão localizadas mais profundamente na entrada da vagina;

✏ Possuem de 0,5 a 1,0 cm.

domingo, 22 de outubro de 2017

10 passos do pré natal de qualidade

10 Passos para o Pré-Natal de Qualidade na Atenção Básica 


1° PASSO: Iniciar o pré-natal na Atenção Primária à Saúde até a 12ª semana de gestação (captação precoce).

2° PASSO: Garantir os recursos humanos, físicos, materiais e técnicos necessários à atenção pré-natal. 

3° PASSO: Toda gestante deve ter assegurado a solicitação, realização e avaliação em termo oportuno do resultado dos exames preconizados no atendimento pré-natal. 

4° PASSO: Promover a escuta ativa da gestante e de seus(suas) acompanhantes, considerando aspectos intelectuais, emocionais, sociais e culturais e não somente um cuidado biológico: "rodas de gestantes". 

5° PASSO: Garantir o transporte público gratuito da gestante para o atendimento pré-natal, quando necessário. 

6° PASSO: É direito do(a) parceiro(a) ser cuidado (realização de consultas, exames e ter acesso a informações) antes, durante e depois da gestação: "pré-natal do(a) parceiro(a)". 

7° PASSO: Garantir o acesso à unidade de referência especializada, caso seja necessário. 

8° PASSO: Estimular e informar sobre os benefícios do parto fisiológico, incluindo a elaboração do "Plano de Parto". 

9° PASSO: Toda gestante tem direito de conhecer e visitar previamente o serviço de saúde no qual irá dar à luz (vinculação). 

10° PASSO: As mulheres devem conhecer e exercer os direitos garantidos por lei no período gravídico-puerperal.







Fonte: BVSMS. Atenção ao pré natal de baixo risco.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Eletroforese de Hemoglobina (Eletroforese de Hb)

Você sabe o que é? 

Eletroforese de Hemoglobina é um exame de sangue realizado para medir e identificar os diferentes tipos de hemoglobina que podem ser encontrados no sangue. A hemoglobina é uma proteína dos glóbulos vermelhos responsável por transportar oxigênio para todo o corpo. É um exame de rotina do pré natal. Ele identifica e quantifica as formas NORMAIS e ANORMAIS de Hb (hemoglobinopatias). As formas mais comuns de Hb são A¹, A², F, S, E e C. 
O teste é realizado a partir de uma amostra de sangue. No laboratório, é encaminhada então para a triagem a partir da eletroforese que irá identificar as diferentes hemoglobinas presentes no sangue.
Para isso, a amostra é submetida a uma corrente elétrica e a separação das hemoglobinas é baseada nas taxas de migração das moléculas, que se dividem em bandas diferentes de acordo com seu peso molecular. O resultado é então comparado a um padrão normal, saudável, verificando a presença de hemoglobinas anormais.

Valores normais

Adultos/idosos: porcentagem de hemoglobina total

Hb A¹: 95-98%
Hb A²: 2-3%
Hb F: 0,8-2%
Hb S: 0%
Hb C: 0%
Hb E: 0%

Crianças Hb F

Recém-nascidos: 50-80%
< 6 meses: <8%
> 6 meses: 1-2%

Cuidados antes do procedimento
  • Informar ao paciente que não necessita de JEJUM;
  • Explicar o procedimento ao paciente.
Cuidados durante do procedimento
  • Coletar amostra de sangue venoso em tubo de tampa lilás.
Após
  • Aplicar pressão no lugar da punção.

Equipamento usado Cuba de eletroforese


Hb F 

É o principal componente de hemoglobina no feto, existe normalmente em poucos quantidades em níveis normais no adulto. A mais de 2% acima de 3 anos de idade são considerados anormais. A Hb F é capaz de transportar oxigênio apenas quando em poucas quantidades (como na vida fetal).


Resultados anormais

Doença falciforme
Traço falciforme
Doença de hemoglobina C
Doença de hemoglobina H
Doença de hemoglobina E
Talassemia maior
Talassemia menor










Fonte: Pagana, KD. Pagana, TJ. Guia de exames laboratoriais & de imagem para a enfermagem. 11° Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Pneumonia


A pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar causada por diversos microrganismos, incluindo bactérias, micobactérias, fungos e vírus. 

Podem ser classificadas em quatro tipos: 

  1. Pneumonia adquirida na comunidade (PAC);
  2. Pneumonia associada a cuidados de saúde (PACS);
  3. Pneumonia adquirida no hospital (PAH);
  4. Pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV).
As subcategorias da PACS são a pneumonia no indivíduo imunocomprometido e a pneumonia por aspiração. Observa-se uma superposição no modo pelo qual as pneumonias específicas são classificadas, visto que elas podem ocorrer em diferentes ambientes. Os indivíduos com risco de pneumonia frequentemente apresentam distúrbios subjacentes crônicos, doença aguda grave, imunossupressão em consequência de doença ou medicamentos, imobilidade e outros fatores que interferem nos mecanismos protetores pulmonares normais. Os idosos são considerados um grupo vulnerável. 


Fisiopatologia

Pode ocorrer uma reação inflamatória nos alvéolos, produzindo exsudato que interfere na difusão de oxigênio e de dióxido de carbono, interferindo, assim, tanto na ventilação quanto na perfusão. Pode ocorrer, também, broncospasmo se o cliente tiver doença reativa das vias respiratórias. Pneumonia lobar é o termo empregado quando há comprometimento de uma parte substancial de um ou mais lobos. A broncopneumonia, o tipo mais comum, distribui-se de maneira focal e origina-se nos brônquios, estendendo-se para o parênquima pulmonar circundante adjacente. A pneumonia tem múltiplos fatores de risco, com base no tipo de pató- geno, incluindo pneumococos resistentes à penicilina e a fármacos, bactérias gram-negativas entéricas e Pseudomonas aeruginosa.


Manifestações clinicas

Os sinais e sintomas variam dependendo do tipo de agente etiológico e da ocorrência de doença subjacente. Com frequência, é difícil distinguir os sinais e sintomas clínicos de pneumonia viral daqueles de uma pneumonia bacteriana. 
  • Início súbito de calafrios e rápida elevação da febre (38,5°C a 40,5°C);
  • Dor torácica pleurítica, que é agravada pela respiração profunda e pela tosse;
  • No cliente gravemente doente, ocorrem taquipneia pronunciada (25 a 45 incursões/min), dispneia e uso dos músculos respiratórios acessórios;
  • Bradicardia relativa para o grau de febre, sugerindo infecção viral, infecção por micoplasma ou infecção por um microrganismo do gênero Legionella.
Outros sinais: 
  • Congestão nasal, faringite, cefaleia, febre baixa, dor pleurítica, mialgia, exantema e faringite; depois de alguns dias, ocorre expectoração de escarro mucoide ou mucopurulento;
  • Pneumonia grave: ruborização das bochechas; os lábios e os leitos ungueais demonstram cianose central;
  • Ortopneia (o cliente prefere ficar com a cabeceira do leito elevada ou sentado no leito, inclinado para a frente);
  • O cliente apresenta apetite diminuído, sudorese e fadiga;
  • Escarro purulento, ferruginoso, tinto de sangue, viscoso ou esverdeado, dependendo do agente etiológico;
  • Sinais e sintomas de pneumonia, dependendo da condição subjacente do cliente (p. ex., diferentes sinais ocorrem, possivelmente, em clientes com determinadas condições, como câncer, e naqueles submetidos a tratamento com agentes imunossupressores, que diminuem a resistência à infecção).
 
Avaliação e achados diagnósticos
  • Principalmente história, exame físico;
  • Radiografias de tórax, hemocultura e exame do escarro;
  • Aspiração nasotraqueal ou orotraqueal ou broncoscopia em clientes que não podem expectorar ou induzir uma amostra de escarro. 

Manejo clínico

São prescritos antibióticos com base nos resultados de cultura, antibiograma e diretrizes para a escolha dos antibióticos (devem-se considerar os padrões de resistência, prevalência dos microrganismos etiológicos, fatores de risco, cliente internado ou ambulatorial, custos e disponibilidades dos agentes antibióticos).
  • O tratamento de suporte consiste em hidratação, antipiréticos, medicamentos antitussígenos, anti-histamínicos ou descongestionantes nasais;
  • Recomenda-se o repouso no leito até que sejam evidenciados sinais de resolução do processo infeccioso;
  • Administra-se oxigenoterapia para a hipoxemia;
  • O suporte ventilatório inclui altas concentrações de oxigênio inspiratório, intubação endotraqueal e ventilação mecânica;
  • Tratamento do choque, da insuficiência respiratória ou do derrame pleural, se necessário;
  • Para grupos com alto risco de PAC, recomenda-se vacinação pneumocócica. 

PROCESSO DE ENFERMAGEM

Avaliação

  • Avaliar o cliente quanto à ocorrência de febre, calafrios, sudorese noturna, dor do tipo pleurítico, fadiga, taquipneia, uso dos músculos acessórios para a respiração, bradicardia ou bradicardia relativa, tosse e escarro purulento;
  • Monitorar o cliente: alterações na temperatura e no pulso; quantidade, odor e coloração das secreções; frequência e intensidade da tosse; grau de taquipneia ou falta de ar; alterações nos achados do exame físico (principalmente avaliados por inspeção e ausculta do tórax); e alterações nos achados das radiografias de tórax
  • Avaliar os clientes idosos quanto à ocorrência de comportamento incomum, alteração do estado mental, desidratação, fadiga excessiva e IC concomitante.

Diagnóstico de enfermagem

  • Troca gasosa prejudicada, relacionada com as secreções traqueobrônquicas copiosas;
  • Intolerância à atividade, relacionada com o comprometimento da função respiratória;
  • Risco de volume de líquidos deficiente relacionado com a febre e a frequência respiratória rápida;
  • Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais;
  • Conhecimento deficiente relacionado com o esquema de tratamento e as medidas de saúde de prevenção.

Intervenções de enfermagem

  • Incentivar a hidratação: consumo de líquidos (2 a 3 ℓ por dia) para liquefazer as secreções;
  • Fornecer ar umidificado com máscara facial para oxigenoterapia com alta umidade;
  • Incentivar o cliente a realizar tosse efetiva e posicioná-lo de modo correto para induzir a tosse;
  • Realizar fisioterapia respiratória; monitorar o cliente quanto a tosse e escarro após o término da fisioterapia;
  • Incentivar a respiração profunda com espirometria de incentivo;
  • Realizar aspiração nasotraqueal, se necessário;
  • Fornecer método apropriado de oxigenoterapia;
  • Monitorar a efetividade da oxigenoterapia com oximetria de pulso ou análise da gasometria arterial (GA);
  • Incentivar o cliente debilitado a repousar e a evitar esforços excessivos e possível exacerbação dos sintomas;
  • O cliente deve assumir uma posição confortável para promover o repouso e a respiração (p. ex., posição semi-Fowler) e deve mudar de posição com frequência, a fim de intensificar a drenagem das secreções e a ventilação e perfusão pulmonares;
  • Orientar os clientes ambulatoriais a não fazerem esforço excessivo e a engajarem-se apenas em atividades moderadas durante as fases iniciais do tratamento;
  • Incentivar o consumo de líquidos (pelo menos 2 ℓ por dia, no mínimo, com eletrólitos e calorias);
  • Administrar líquidos IV e nutrientes, se necessário;
  • Incentivar refeições pequenas e frequentes;
  • Orientar o cliente acerca da causa da pneumonia, tratamento dos sintomas, sinais e sintomas que devem ser notificados ao médico ou à enfermeira e necessidade de acompanhamento;
  • Explicar os tratamentos de maneira simples e utilizando uma linguagem apropriada; fornecer instruções e informações por escrito e apresentar formatos alternativos para clientes com perda da audição ou da visão;
  • Repetir as instruções e as explicações, se necessário.

Complicações potenciais
  • Persistência dos sintomas após o início do tratamento;
  • Sepse e choque séptico;
  • Insuficiência respiratória;
  • Atelectasia;
  • Derrame pleural;
  • Confusão mental. 

Referência Bibliográfica

Brunner and Suddarth’s textbook of medical-surgical nursing (13th ed.).

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Sangramento Nasal - Epistaxe



sangramento nasal, também chamado epistaxe, é a perda de sangue pelo nariz , que geralmente ocorre em apenas uma das narinas. Os sangramentos esporádicos e eventuais são muito comuns e a maioria deles acontece por causas banais, como uma irritação da mucosa nasal por um agente agressor ou um resfriado comum.
  • Sente-se em posição ereta e incline-se levemente para frente;
  • Aperte a narina que está sangrando por cinco minutos;
  • Não assoe o nariz;
  • Se continuar a sangrar, aplique compressa de gelo na base do nariz ou na nuca;
  • Se não resolver, vá ao pronto-socorro. 








Fonte: RESUMÃO BIOLÓGICAS - FISIOLOGIA: www.resumao.com.br

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Outubro Rosa - Campanha de Prevenção ao Câncer de Mama


História: O movimento começou a surgir em 1990 na primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, e desde então, promovida anualmente na cidade. Entretanto, somente em 1997 é que entidades das cidades de Yuba e Lodi, também nos Estados Unidos, começaram a promover atividades voltadas ao diagnóstico e prevenção da doença, escolhendo o mês de outubro como epicentro das ações. Hoje o Outubro rosa é realizado em vários lugares do mundo. O movimento começou nos Estados Unidos, porém vários estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama. 

A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (www.komen.org)

No Brasil, a primeira iniciativa vista em relação ao Outubro Rosa, foi a iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista (mais conhecido como o Obelisco do Ibirapuera), situado em São Paulo-SP. No dia 02 de outubro de 2002 quando foi comemorado os 70 Anos do Encerramento da Revolução, o monumento ficou iluminado de rosa "num período efêmero" como relembra o secretário da Sociedade Veteranos de 32 Mmdc , o Coronel PM (reformado) Mário Fonseca Ventura. 

Essa iniciativa foi de um grupo de mulheres simpatizantes com a causa do câncer de mama, que com o apoio de uma conceituada empresa européia de cosméticos iluminaram de rosa o Obelisco do Ibirapuera em alusão ao Outubro Rosa.

Objetivo: Compartilhar informações sobre o câncer de mama, promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade. É uma grande chamada mundial para as mulheres irem até uma unidade de saúde realizar o exame de mama e participar em muitos locais de palestras e adquirir informações sobre o autoexame de mamas e sobre a mamografia.

Símbolo: O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula não só a  participação da população, como de empresas e entidades. 


Importância: As informações sobre Câncer de mama estão sempre apostas nas unidades de saúde, sempre há panfletos e informações, porém, no mês de outubro a iniciativa de chamar a atenção das mulheres é mundial, é tão grande que favorece a adesão desta mulher a importante conscientização de cuidar de mamas, de se tocar e conhecer suas mamas realizando o autoexame para detecção precoce ou de ir a uma unidade de saúde realizar o exame da mamografia. Vestir o rosa e ou usar o laço rosa neste mês é uma batalha a adesão dessas mulheres e mostrar a importância deste mês, é abraçar uma luta de que é importante se cuidar e se preocupar consigo mesma e que esta mulher tem o direito e tem apoio para se prevenir e para se tratar contra o câncer das mamas, ou seja, não está sozinha!


Onde posso encontrar informações: uitos sites na internet discursam sobre Outubro rosa e sobre câncer de mama. Estes são alguns sites confiáveis que oferecem informações, é só clicar no link e uma nova página irá abrir em outra aba sem fechar o blog: http://outubrorosa.org.br/http://www.mulherconsciente.com.br/http://www.inca.gov.br/outubro-rosa/

Onde faço exame e recebo ajuda: Procure uma Unidade Básica de Saúde mais próxima da sua residência. Não quer ir uma unidade básica de saúde? Então procure uma clínica ou busque o hospital de referência da mulher http://www.hospitalperola.com.br/. Ressaltando que qualquer Unidade Básica de Saúde - SUS conhecida como Posto de Saúde mais próximo de sua residência irá te auxiliar. Principalmente te acompanhar anualmente com a mamografia. 

Ps. Danielle, você não vai falar sobre Câncer de mama? Sim, em um outro post. Leia ele também!

Com estas informações espero servir de incentivo para que você mulher procure se informar ainda mais e que também procure aderir a está campanha realizando a mamografia e o autoexame de mamas, se oriente, se cuide e se ame. E para você homem, amigo, irmão, filho, mostre para uma mulher, converse, incentive também. 

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Setembro Amarelo - Mês de Prevenção ao Suicídio


Final de setembro chegando e só agora eu consegui postar sobre esse assunto. Para ser sincera, há tantos assuntos que eu quero postar aqui no blog que eu acabo postando os assuntos de acordo com a minha euforia sobre eles, ou em relação ao meu gosto sobre cada um. E eu sou super suspeita em relação a saúde da mulher e da criança que é o que eu mais gosto, então eu vou tentar me controlar e ir assuntando de forma controlada.

Enfim, antes tarde do que nunca, falar de uma questão TÃO importante e tão pouco discutida entre as pessoas. O que mais se ouve falar é "Depressão não é doença", "Fulano está deprimido, manda ele procurar o que fazer", isso claro, principalmente entre pessoas leigas sobre este assunto. E esta exatamente ai o X da questão, repercutir sobre este assunto se torna necessário exatamente por isso, vamos falar, vamos fazer as pessoas compreenderem o que é está doença, como é, como as pessoas que a portam se sentem, o que elas passam, como elas agem.

A importância e necessidade da aceitação de outras pessoas é exatamente fazer com que essas pessoas que tem depressão procurem por ajuda sem sentir receio, medo e insegurança. 

Dor
substantivo feminino
  1. 1.
    med sensação penosa, desagradável, produzida pela excitação de terminações nervosas sensíveis a esses estímulos, e classificada de acordo com o seu lugar, tipo, intensidade, periodicidade, difusão e caráter.
    "d. de cabeça"
  2. 2.
    mágoa originada por desgostos do espírito ou do coração; sentimento causado por decepção, desgraça, sofrimento, morte de um ente querido etc.
    "a d. de ver por terra os seus sonhos"


O que é sentir DOR para você? Como é sentir DOR para você? O que eu costumo dizer para as pessoas é que dor é algo muito relativo. Eu, sinto dor de forma diferente de outra pessoa e a maneira de lidar com a dor também é muito relativa. Principalmente a dor que se sente de maneira psicológica.

Sinônimos e nomes relacionados:
Transtorno depressivo, depressão maior, depressão unipolar, incluindo ainda tipos diferenciados de depressão, como depressão grave, depressão psicótica, depressão atípica, depressão endógena, melancolia, depressão sazonal.
O que é a depressão?
Depressão é uma doença que se caracteriza por afetar o estado de humor da pessoa, deixando-a com um predomínio anormal de tristeza. Todas as pessoas, homens e mulheres, de qualquer faixa etária, podem ser atingidas, porém mulheres são duas vezes mais afetadas que os homens. Em crianças e idosos a doença tem características particulares, sendo a sua ocorrência em ambos os grupos também freqüente.

Por que acontece a depressão ou transtorno depressivo? Quais são suas causas? 


Suas causas incluem desequilíbrio químico do cérebro e acontecimentos desgastantes, como a perda de um ente querido.

Tristeza persistente ou perda de interesse característica de depressão grave podem levar a uma ampla gama de problemas emocionais e físicos. Eles incluem a incapacidade de dormir ou de concentração em tarefas. Alterações do apetite, níveis de energia reduzidos e pensamentos suicidas também são observados.
O tratamento básico é a psicoterapia com um psicólogo ou psiquiatra formado. Medicamentos que agem sobre o desequilíbrio químico do cérebro, como citalopram e paroxetina, também são úteis contra a depressão grave.

Requer um diagnóstico médico
Tristeza persistente ou perda de interesse característica de depressão grave podem levar a uma ampla gama de problemas emocionais e físicos. Eles incluem a incapacidade de dormir ou de concentração em tarefas. Alterações do apetite, níveis de energia reduzidos e pensamentos suicidas também são observados.
As pessoas podem ter

No humor: ansiedade, apatia, culpa, descontentamento geral, desesperança, mudanças de humor, perda de interesse, perda de interesse ou prazer nas atividades, solidão, tristeza, tédio ou sofrimento emocional
No comportamento: agitação, automutilação, choro excessivo, irritabilidade ou isolamento social
No sono: despertar precoce, excesso de sonolência, insônia ou sono agitado
No corpo: fadiga, fome excessiva ou inquietação
Na cognição: falta de concentração, lentidão durante atividades ou pensamentos suicidas
Sintomas psicológicos: depressão ou repassando pensamentos repetidamente
No peso: ganho de peso ou perda de peso
Também comum: abuso de substâncias ou falta de apetite.

O tratamento consiste no uso de antidepressivos
O tratamento básico é a psicoterapia com um psicólogo ou psiquiatra formado. Medicamentos que agem sobre o desequilíbrio químico do cérebro, como citalopram e paroxetina, também são úteis contra a depressão grave.

A. Severidade

Os sintomas da depressão são severos o suficiente para dominar sua vida e interferir profundamente em sua rotina diária. É como se você estivesse atolado em um mar de areia movediça e, não importa quanta força faça, apenas não consegue sair dali.
B. Duração
A tristeza com certeza faz parte da lista de sintomas de depressão. Mas, quando é “só” tristeza, o sentimento acaba passando em alguns dias e a vida volta a ser como era antes – o que não acontece em uma caso de depressão, quando a pessoa fica triste o tempo todo e por mais de duas semanas.
E, ao contrário do que muitos pensam, os sintomas de depressão vão muito além da tristeza. A seguir, vamos apresentar 11 sintomas de depressão que são os mais comuns. Mas, antes de falar mais sobre cada um deles, vale um alerta: é possível que uma pessoa deprimida não tenha os 11 sintomas de uma só vez, e a intensidade de cada um deles pode variar. O importante, e fundamental, é verificar se vários desses sintomas estão presentes por mais de duas semanas em você, ou em alguém que você conheça. Nesse caso, talvez seja hora de procurar ajuda médica especializada.

Vamos aos sintomas:

11. Baixo astral generalizado

Quando o baixo astral domina todos os seus momentos, talvez seja hora de ficar em estado de alerta. Perda de interesse na vida, incapacidade de sentir ou expressar felicidade ou outras emoções também fazem parte do pacote. Como dissemos, é normal se sentir assim quando alguma coisa que não gostaríamos acontece com a gente. Como ser demitido, ou terminar um relacionamento, por exemplo. Mas, o normal é que essa melancolia seja passageira. Quando ela insiste em ficar e anula todas as possibilidades de sorrir e sentir qualquer tipo de alegria, ela não se torna apenas um sintoma, mas também uma das evidências mais fortes de que se trata de um quadro real de depressão.
Se você está em dúvida sobre estar ou não nessa situação, pergunte a você mesmo: “quando foi a última vez que eu fiquei feliz?”.

10. Sentimento constante de desesperança, inutilidade ou desamparo

Quando uma pessoa está com depressão, ela não consegue deixar de sentir que está tudo errado e a culpa de todos os problemas do mundo é dela. A pessoa parece incapaz de ver qualquer lado positivo ou luz no fim do túnel. E então começa a se fixar em erros do passado, ficando horas, dias e semanas remoendo um sentimento de culpa infinito. Falas como “eu não tenho escolha”, “eu não posso fazer nada”, “ninguém se importa” são comuns de se ouvir de alguém que se encontra nessa situação.

9. Choro frequente

Quando o choro é frequente e aparentemente não tem uma causa que o justifique, vem “do nada”, ele pode entrar para a lista de sintomas de depressão. Mas é importante ressaltar que nem toda pessoa deprimida chora. Na verdade, algumas nunca choram. E, segundo um estudo feito na Universidade de São Francisco (Estados Unidos) em 2001, a quantidade de choro não está diretamente relacionada à gravidade da depressão. Contudo, pode ser a pontinha do iceberg.

8. Inquietação e agitação constante
Pessoas com depressão podem se sentir incapazes de relaxar. Podem ter também um sentimento constante de irritação e raiva de tudo e de todos.

7. Cansaço exagerado e perda de energia

Normalmente, quando uma pessoa está com depressão e não mostra a agitação de que falamos no item anterior, ela tende a ficar mais quieta e se queixar constantemente de cansaço e falta de energia para tudo. Daí vem uma onda implacável de improdutividade que atinge desde o trabalho até as atividades mais rotineiras. Esse sintoma pode ser tão forte a ponto de a pessoa não conseguir mais nem sair da cama.

6. Perda de interesse em atividades e hobbies que gostava

Esse é um dos sintomas de depressão mais reveladores da doença. A pessoa não tem mais vontade alguma de fazer coisas que antes adorava. E essas coisas podem ser as mais variadas possíveis, como passear com os cachorros, se exercitar, ou tomar conta dos seus sobrinhos. E, assim, a pessoa depressiva vai lentamente se isolando do mundo, recusando convites e qualquer outro motivo para sair de casa.

5. Dificuldade de concentração

Esquecer compromissos e recados, cometer erros bobos, não se lembrar de nomes e evitar fazer planos ou adiar decisões. A pessoa considerada “deprimida” é vítima constante de “pensamentos confusos”. Entre os sintomas de depressão, esse é aquele que começa virando motivo de piada, mas pode ficar sério a ponto da pessoa começar a escrever lembretes para ela mesma.
E atenção: essas falhas mentais associadas à depressão podem se parecer muito com “demência”. E, de fato, as pessoas com esta condição são propensas à depressão, e vice-versa.

4. Dormir demais ou problemas de sono

Falta de sono, ou sono em excesso, e a depressão estão intimamente relacionados. Em algumas pessoas, a depressão se manifesta com insônia, enquanto em outros acontece exatamente o contrário: tudo o que a pessoa quer é dormir. De um jeito ou de outro, a rotina de sono é interrompida e a pessoa nunca se sente descasada o suficiente. Importante saber: a depressão é uma das principais causas de problemas de sono, porque ela interfere nos ritmos biológicos naturais.

3. Falta de apetite ou comer compulsivamente

Esse é mais um caso em que o sintoma tende a aparecer como um extremo ou outro: a pessoa depressiva pode perder totalmente o interesse na comida, ou começar a comer descontroladamente. De um jeito ou de outro, é relativamente fácil detectar um comportamento anormal, principalmente porque nesse caso, um pouco mais que nos outros, os resultados desse comportamento é geralmente visível.

2. Pensamentos suicidas

A depressão é uma das condições mais comumente associadas ao suicídio. Ele começa com o que parece ser uma solução lógica para toda a dor e sofrimento que uma pessoa depressiva sente. De acordo com o Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos, 90% das pessoas que cometem suicídio tem um quadro clínico de depressão, estão sob efeito de drogas ou ambos.
Quem tem esse tipo de pensamento geralmente fala coisas como “eu queria morrer”, “eu quero acabar com tudo” e por aí vai. O perigo é que muitas pessoas podem pensar que essas são palavras ditas “da boca pra fora”, mas a verdade é que elas realmente sentem essa vontade de colocar um ponto final na vida. E esse, mais do que todos os sintomas, é um indicador de que a ajuda profissional não só é necessária, como é urgente.

1. Dores persistentes, dores de cabeça, cólicas ou problemas digestivos que não melhoram com tratamento

A depressão é estressante. Os efeitos físicos do estresse crônico, somado à falta de cuidados com si mesmo, provocam uma série de problemas de saúde, como os que enumeramos acima. Obviamente, alguns destes sinais físicos podem ser pistas para problemas de saúde não relacionados à depressão. O importante é perceber se isso está acontecendo junto com outro(s) sintoma(s) que listamos neste artigo.
Dica: levar uma pessoa ao médico sob o pretexto de avaliar sintomas crônicos permite que você tenha uma chance de fazer um relatório completo de outros sintomas preocupantes que podem levar ao diagnóstico de uma depressão. Isso pode ser muito importante porque pessoas com depressão costumam negar essa condição e todos os possíveis sintomas relacionados a ela. E, de acordo com o Instituto Nacional de Saúde Mental, até os casos mais severos de depressão costumam responder muito bem ao tratamento adequado. 
O que sente a pessoa deprimida?
Freqüentemente o indivíduo deprimido sente-se triste e desesperançado, desanimado, abatido ou " na fossa ", com " baixo-astral ". Muitas pessoas com depressão, contudo, negam a existência de tais sentimentos, que podem aparecer de outras maneiras, como por um sentimento de raiva persistente, ataques de ira ou tentativas constantes de culpar os outros, ou mesmo ainda com inúmeras dores pelo corpo, sem outras causas médicas que as justifiquem. Pode ocorrer também uma perda de interesse por atividades que antes eram capazes de dar prazer à pessoa, como atividades recreativas, passatempos, encontros sociais e prática de esportes. Tais eventos deixam de ser agradáveis. Geralmente o sono e a alimentação estão também alterados, podendo haver diminuição do apetite, ou mesmo o oposto, seu aumento, havendo perda ou ganho de peso. Em relação ao sono pode ocorrer insônia, com a pessoa tendo dificuldade para começar a dormir, ou acordando no meio da noite ou mesmo mais cedo que o seu habitual, não conseguindo voltar a dormir. São comuns ainda a sensação de diminuição de energia, cansaço e fadiga, injustificáveis por algum outro problema físico.
Como é o pensamento da pessoa deprimida?
Pensamentos que freqüentemente ocorrem com as pessoas deprimidas são os de se sentirem sem valor, culpando-se em demasia, sentindo-se fracassadas até por acontecimentos do passado. Muitas vezes questões comuns do dia-a-dia deixam os indivíduos com tais pensamentos. Muitas pessoas podem ter ainda dificuldade em pensar, sentindo-se com falhas para concentrar-se ou para tomar decisões antes corriqueiras, sentindo-se incapazes de tomá-las ou exagerando os efeitos "catastróficos" de suas possíveis decisões erradas.
Pensamentos de morte ou tentativas de suicídio
Freqüentemente a pessoa pode pensar muito em morte, em outras pessoas que já morreram, ou na sua própria morte. Muitas vezes há um desejo suicida, às vezes com tentativas de se matar, achando ser esta a " única saída " ou para " se livrar " do sofrimento, sentimentos estes provocados pela própria depressão, que fazem a pessoa culpar-se, sentir-se inútil ou um peso para os outros. Esse aspecto faz com que a depressão seja uma das principais causas de suicídio, principalmente em pessoas deprimidas que vivem solitariamente. É bom lembrar que a própria tendência a isolar-se é uma conseqüência da depressão, a qual gera um ciclo vicioso depressivo que resulta na perda da esperança em melhorar naquelas pessoas que não iniciam um tratamento médico adequado.
Sentimentos que afetam a vida diária e os relacionamentos pessoais
Freqüentemente a depressão pode afetar o dia-a-dia da pessoa. Muitas vezes é difícil iniciar o dia, pelo desânimo e pela tristeza ao acordar. Assim, cuidar das tarefas habituais pode tornar-se um peso: trabalhar, dedicar-se a uma outra pessoa, cuidar de filhos, entre outros afazeres podem tornar-se apenas obrigações penosas, ou mesmo impraticáveis, dependendo da gravidade dos sintomas. Dessa forma, o relacionamento com outras pessoas pode tornar-se prejudicado: dificuldades conjugais podem acentuar-se, inclusive com a diminuição do desejo sexual; desinteresse por amizades e por convívio social podem fazer o indivíduo tender a se isolar, até mesmo dificultando a busca de ajuda médica.


Leia mais sobre este assunto: http://www.abrata.org.br/new/oqueE/depressao.aspx

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Técnica: Mudança de Decúbito Lateral

Cada pessoa suporta pressões diferentes. Por isso, a mudança de decúbito generalizado -  como mudar de decúbito de duas horas - pode causar imenso desconforto no cliente, pois ele pode se cansar antes de 2 hrs.



Virar o cliente em decúbito lateral 

1. Lavar as mãos.
2. Explicar ao cliente a finalidade e o procedimento.
3. Colocar uma das mãos próximas á cabeceira, sobre o ombro mais distante do cliente.
4. Colocar a outra mão sobre o quadril do lado mais afastado.
5. Firmar-se na barra lateral da cama.
6. Girar o cliente lenta e cuidadosamente em sua direção.
7. Passar para o outro lado do leito.
8. Colocar as mãos sob os quadris do cliente e puxá-lo para o centro da cama.
9. Alinhar o corpo do cliente no leito, deixando-o instado confortavelmente.
10. Lavar as mãos.
11. Anotar no prontuário.







Referência


FIGUEIREDO, NÉBIA MARIA ALMEIDA DE. PRÁTICAS DE ENFERMAGEM - FUNDAMENTOS, CONCEITOS, SITUAÇÕES E EXERCÍCIOS. ED, DIFUSÃO.





sábado, 10 de setembro de 2016

Parasitoses: Giardíase

A Parasitose Giardíase é causada pelo protozoário intestinal Giardia Lamblia, que é estritamente humano. E possuí duas formas, a cística e a trofozoíta. Ao qual a sua forma cística é mais resistente.


Taxonomia

Filo: Sarcomastigota
Classe: Zoomastigota
Ordem: Diplomonadida
Família: Hamamitidae
Gênero: Giardia
Espécie: Giardia Lamblia

Morfologia do Trofozoíto


  • Possui formato de pêra;
  •  Tamanho: 12-20 X 6-10 micrômetros;
  • Apresenta extremidade superior dilatada e inferior afilada;
  • Na superfície ventral encontra-se de cada lado o disco suctorial, com função de fixação do parasita;
  • Simetria bilateral;
  • Axonemas(estrutura que dá sustentação);
  • Possui 2 núcleos ovoides;
  • Próximos aos núcleos estão os blefaroplastos. Dos quais saem os 8 flagelos (4 pares,sua função é ajudar na locomoção);
  • No meio do corpo cruzando os axonemas, nota-se a presença de 2 corpos parabasais (dão energia aos flagelos);
  • É a forma que se alimenta, sendo assim é o causador dos sinais e sintomas da doença.

Morfologia do Cisto



  • Mede 8 a 9 micrômetros de comprimento e 7 a 9 de largura;
  • 2 a 4 núcleos com cariossoma central;
  • Possui formato oval;
  • Axonema;
  • Corpos Parabasais;
  • Quando corado pode apresentar nítida retração do citoplasma;
  • Forma resistente, até 2 meses.
Habitat 
Encontrado no intestino delgado e excepcionalmente no intestino grosso. Localiza-se preferencialmente nas porções mais altas, o duodeno é seu habitat preferido.

Alimentação
Nutrientes do meio intestinal.

Reprodução
Divisão binária longitudinal.

Estágios
  • Cisto
  • Trofozoíto
  • Cisto
Ciclo Biológico



Incubação
1 a 3 semanas (6 semanas) e na unhas até 2 meses.

Transmissão
  • Água;
  • Frutas;
  • Baratas e moscas (mecânica);
  • Relações sexuais (oral-fecal);
  • Verduras;
  • Ingesta de alimentos (sólidos e líquidos);
  • Contato com animais domésticos;
  • Pessoa a pessoa (através das mãos).
Frequentemente transmitido e encontrados em ambientes coletivos (creches, internatos, parques, escolas).

Epidemiologia
  • Encontrados em crianças no mundo todo de 08 meses a 10-12 anos.
  • Brasil tem prevalência 4 a 30%.
Profilaxia
  • Educação sanitária
  • Saneamento básico
  • Higienização de alimentos crus
  • Combate as moscas e baratas
  • Tratamento de doentes

Tratamento

Adultos


Metronidazol dose única ou 10 dias;
Tinidazol dose única 4 cp (500mg);
Ornidazol dose U 3cp de (500mg).

Crianças

Albendazol dose única;

Metronidazol xarope 5 dias;
Tinidazol formulação pediátrica por 5 dias.

Consulte um médico para iniciar o tratamento de doenças, este é um informativo para estudantes da área de saúde!!!

Diagnóstico Laboratorial

Fezes Líquidas:

CISTOS E TROFOZOITOS
Exame direto


Fezes Formadas:

CISTOS
Faus & Cols


Pesquisa do parasita (método de concentração).

Métodos Complementares/Avançados
ELISA

Imunofluorescência direta (IFD)
Enterotest 

Sinais e Sintomas
  • Enterocolite
  • Emagrecimento
  • Náuseas/vômitos
  • Flatulência
  • Febre
  • Cefaleia
  • Diarreia 


Referência
Cimerman, Benjamin: Parasitologia humana e seus fundamentos gerais/Cimerman Benjamin, Sérgio Cimerman. - 2° edição - São Paulo: Editora Atheneu, 2008.